Depois de ler este artigo enviado pelo mano caçula, pus-me a pensar que como Macníaca que sou (para quem não conhece a expressão aqui vai a tradução: loucos fiéis aos Macintosh) já tive 4 computadores desde o Classic até ao actual MacBook e que, embora concorde com descrito no artigo, é difícil rentabilizarmos um produto que está em constante evolução e que depressa fica desactualizado.
Mas retive acima de tudo algo que o autor referiu:
"It is to explore the idea of what really is “enough” for me, for you, for most."
Em relação a determinados produtos sempre disse: "isso é areia a mais prá minha camioneta", "não preciso de tanto", "nunca utilizarei metade do seu potencial" e procuro seguir nessa linha do que é suficiente para mim e não cair no consumismo desenfreado a que assistimos nos dias de hoje, quando os putos não dão valor a nada do que têm e que têm tudo topo de gama e querem sempre mais e mais.
Tudo bem que temos de nos actualizar, mas entre o tempo em que a minha mãe gritava à janela para me chamar das brincadeiras com a vizinhança e os dias de hoje em que as mães chamam à porta do quarto pra que os filhos larguem a Playstation3, sem dúvida que prefiro aquele que se refere à infância que tive.
A não esquecer: o suficiente!
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