Depois de ter ouvido aqui ao lado os Dead can Dance, os quais fazem parte das mesmas memórias musicais que estes já aqui postados, não contive a vontade de pegar em alguns cd's que já estão a ganhar a famosa humidade dos Açores e relembrar músicas como esta.
Sim, Ali Farka Touré, um virtuoso da guitarra, cuja sonoridade indubitavelmente nos leva a África e às reminiscências dos blues.
Nota: como é que juntei nas mesmas memórias Dead can Dance e Farka Touré?
Foi a mesma pessoa que me deu a conhecer ambos e soavam lá em casa na mesma altura, na ilha do coração.
2 comentários:
:) A virtuosa cá de casa - que não sou eu - também conhece este senhor e gosta muito. Eu, confesso que não conhecia. Mas também me soa muito bem.
Não conhecia, mas deixei-me ficar a ouvir. :)
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