No tempo em que fazíamos festas de garagem, bebíamos "Cubas Livres" às escondidas e o gira-discos ainda funcionava, era ao som de Talking Heads, de U2, de INXS, de Simple Minds, de Depeche Mode e muitos outros, que saltávamos!
Gandas malucos e, ao mesmo tempo, inocentes que éramos (a maltinha de hoje em dia já não é assim).
Nota: não ponho aqui uma música de todos, mas certamente farão parte de futuros posts acerca das memórias musicais.
Sabe sempre bem sentir o afecto demonstrado pelos cantinhos aqui ao lado!
Assim, ao receber este selo, fui desafiada para responder a algumas questões, as quais gostaria de conseguir responder como a Poppie , mas como não sou assim tão original, resta-me fazê-lo de forma normal.
1. Referir quem ofereceu o selo:Debaixo do Pessegueiro. Obrigado às flores, tem sido adorável acompanhar-vos.
2. Qual é o teu chá preferido? Muitos, mas se só me possível escolher um para me acompanhar que no Inverno, quer no Verão, seria o de Lúcia-Lima (do quintal dos velhotes).
3. Quantas colheres de açúcar costumas pôr? Nenhuma, sou uma purista, quer no chá, quer no café.
4. Passar o selo a 6 blogs. (Engraçado que tod@s visitamos os mesmos blogs, o que torna difícil não repetir nomes)
Uma massa extremamente macia e saborosa (neste caso fetucinni), que fizemos com camarão, atum, malagueta, alho francês, alho, tomilho limão, manjericão e salsa, regado no final com um belo azeitinho alentejano e queijo parmesão.
Enquanto todas as minhas amigas ouviam os Bros (carinhas larocas) e andavam a comprar a Bravo para ter posters deles, eu andava a curtir o Terence Trent D'Arby.
Ando com os meus joelhos todos rebentados e a sentir músculos que já há algum tempo não me lembrava deles!
Embora com um pouco de peso a mais, não tenho nada a ver com o excesso de peso dos B.L. que aparecem todas as noites na TV.
Como é possível eles (alguns já com o peso da idade e com o peso a desgastar o corpo) não mostrarem sinais de dores, um joelho ou outro inflamado, microrupturas, distensões musculares e outras mazelas do género?
Sou eu que tou a ficar velha, ou ando a malhar demais?
Nota: Eu sei que ter uma barriguinha como a da Jillian é difícil, também não preciso de tanto! Mas não havia necessidade de andar toda escaqueirada!
Como ainda não foi possível ver um dos deslumbrantes concertos das manas Casady ao vivo, pelo menos vou explorando os excelentes momentos musicais que nos proporcionam.
...um dia também vamos ter um "cãojinho" em frente a uma lareira... um "cãojinho" que, tal como o da cunhadita e do mano caçula, poderá estar com as suas donas na casa dos meus velhotes a aquecer-se...
É incrível como duas moçoilas tão novinhas conseguem compor música com tanta qualidade e maturidade.
Só pode estar no sangue nórdico!
Tanta música excelente que se tem feito por essas terras (deve ser do frio!).
Mas não me desviando do tema, as manas suecas, Klara e Johanna Söderberg, têm apenas 17 e 20 aninhos e uma qualidade vocal fantástica.
Não nos podemos esquecer que este "The Big Black & The Blue" é já o seu segundo álbum e que o primeiro, "Drunken Trees", foi editado em 2008 (estavam as meninas com 15 e 18 anos!)
Dentro do género Indie, certamente ainda terão muito de bom para nos dar a ouvir.
First Aid Kit _2
Não sei como é possível, mas existem dois grupos com o mesmo nome, e os First Aid Kit, Agnès Aran y Carles Querol chegam-nos de Barcelona com uma sonoridade electrónica (trip-hop) que muito me agrada e que já aqui publiquei nalguns posts.
Possuem dois álbuns, o primeiro de 2006 "F1rst" e o segundo de 2008 "Plaits". Lamentavelmente não se tem ouvido falar deles.
Fazem falta, pois apresentam um som muito agradável, sem complexos, até diria que com uma musicalidade bastante delicada.
Em resumo, dentro de cada género, ambos os grupos me agradam bastante!
Nota: nem imaginam a confusão que foi para mim separar no iTunes os dois grupos!
Ainda agora voltámos à labuta e já tive de fazer duas participações disciplinares!
Até começou bem, com duas aulas a correrem muito bem, mas quando chegou ao fim da manhã, já nem por isso!
Lá estão eles outra vez a medir forças, lá estou eu a chatear-me...ou não.
Resolução para este ano: abstrair-me, pois cada vez são mais os amigos/colegas à beira de depressão e eu não quero de forma alguma chegar a esse ponto.
Portanto, o que fazer?
Respirar fundo, ir para o ginásio libertar o stress acumulado, chegar a casa sorrir e dar um beijo à mulher que amo.