Já foi há mais de um ano que vi o filme "O fio da vida", o qual considerei absolutamente fantástico pois, ignorância minha, nunca pensei que fosse possível transpor para a tela com tamanha graciosidade uma história de marionetas.
Se puderem não deixem de ver, nem que seja apenas pela diferença.
Aqui fica o trailer, que na minha opinião fica muito aquém do filme.
Pois, cá por casa também se pensa na GripeA e em jeito de gozo criei um spot de quarentena, já que a gaivota no emprego lida muito com estrangeiros, em especial das américas e recebe umas gorjetas em dólares cheios de vírus.
A brincar, a brincar, mas o que é certo é que está a acontecer e não se sabe quando nos calha!
Por mais voltas que dê, regressa de tempos a tempos uma tristeza por não estar a partilhar determinados momentos que consolidam os relacionamentos.
É o que neste instante anda na minha mente, a família, em especial por saber que vão estando todos juntos, que vão desenvolvendo actividades comuns, que embora partilhados telefonicamente, não o são presencialmente, o que faz uma grande diferença, toda a diferença.
É a consciência de que estou a perder tanto e o receio de que a distância crie um vazio entre nós.
Espero que não, até agora, passados 11 anos, tal não aconteceu, mas custa-me muito não ter presenciado tantas situações...
Andava eu à procura de uma música dos Our Broken Garden para colocar num post e deparei-me com um projecto chamado "The Black Cab Sessions" no qual vários artistas tocam verdadeiramente unplugged dentro de um táxi.
Aconselho a darem uma espreitadela!
(fica aqui o link pois não dá pra por sem pagar, sorry)